sexta-feira, 21 de junho de 2013

Esperei-te . . .

esperei-te como habitualmente mas o silêncio do teu andar disse-me que tinhas vindo para me magoar e logo em seguida partir. . . deixei-me cair pela ilusão, ouvi-te sorrir . . . rir sem parar. . . esperei-te como habitualmente sorrindo, deixei a tua espada me trespassar sem nunca cair por terra . . .  esperei por ti mesmo sabendo. . . 


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